Dieta de Joice Hasselmann

Dieta líquida, redução das porções e foco em proteínas contribuíram para o emagrecimento.

A parlamentar disse que desenvolveu a própria dieta e revelou o passo a passo da trajetória até eliminar os 24 quilos que a incomodavam.

Joice incluiu legumes, verduras e frutas ao cardápio diário por mais 40 dias. 

Não havia restrições, garantiu. “Usei inclusive aqueles que têm índice glicêmico alto, as batatas e tudo mais.”

Joice informou que o problema dela estava na quantidade: “diminuir pela metade o volume de comida que me faz, quando eu como uma coisa mais calórica, comer pouquinho”.

Redução da quantidade de comida, jejum e dieta líquida foram um dos focos principais na dieta de Joyce.

A de2putada adotou uma alimentação natural abrindo mão dos excessos de carboidratos e focando principalmente nas proteínas, legumes e vegetais.

Gripe ou Covid: Campanha de Vacinação

A gripe é uma doença altamente contagiosa que atinge, em média, 10% dos adultos em todo o mundo. A vacinação anual é a maneira mais eficaz de prevenir a doença e suas complicações.

Devido a pandemia de COVID-19 em andamento, receber uma vacina contra a gripe será mais importante do que nunca. Ela não previne contra o Coronavírus, mas reduz a carga de doenças respiratórias e hospitalizações, minimizando a procura dos sistemas de saúde.

Com a vacina, você proporciona mais saúde e qualidade de vida para os seus trabalhadores, além de aumentar a produtividade com a redução do absenteísmo.

Qual das duas vacinas devo tomar primeiro, contra a Covid ou gripe? O Ministério da Saúde recomenda dar prioridade à vacina contra a Covid-19. Se você faz parte de um dos grupos prioritários que estão incluídos nas duas campanhas, como idoso ou profissional de saúde, e tem perspectiva para se vacinar, aguarde para se vacinar contra a gripe após a vacinação contra Covid.

Tomei a vacina CoronaVac contra a Covid-19, quando posso tomar a vacina da gripe? O intervalo entre as duas doses dessa vacina é de 28 dias. Por isso, é recomendado que sejam aplicadas as duas doses da CoronaVac para completar o esquema vacinal, respeitar um intervalo mínimo de 14 dias após a 2ª dose, e só então se vacinar contra a gripe.

E para quem tomou a vacina de Oxford/Fiocruz, quando pode tomar a vacina da gripe? Como o intervalo entre as doses dessa vacina é maior (90 dias), a pessoa pode se vacinar contra a gripe 14 dias antes ou 14 dias depois da 1ª ou 2ª dose.

Posso tomar as duas juntas? Não. O Ministério da Saúde recomenda o intervalo de 14 dias entre uma vacina e outra, pois ainda não há estudos que garantam a segurança e interferência da eficácia das vacinas em situações como essa.

Por que a vacinação não começou pelos idosos? Anualmente, é comum que a companha seja iniciada pelo grupo do idosos, mas, neste ano, por conta da vacinação da Covid-19 eles foram transferidos para a segunda etapa, a fim de evitar a confusão entre os calendários das duas vacinações.

Estou com sintomas de síndrome gripal, posso tomar a vacina? É recomendado o adiamento da vacinação contra a influenza nas pessoas com quadro sugestivo de infecção pela Covid-19 em atividade, para se evitar confusão com outros diagnósticos diferenciais.

Se me vacinei contra a Covid, por que preciso me vacinar também contra a gripe? A vacina da Covid-19 não protege contra a gripe ou vice-versa. A vacinação contra a influenza ajuda a prevenir o surgimento de complicações decorrentes dessa doença, óbitos e reduzir o impacto sobre os serviços de saúde, além de minimizar a carga da doença, reduzindo os sintomas que podem ser confundidos com os da Covid-19.

Se você pertence aos grupos prioritários das duas campanhas deve tomar as duas vacinas.

Deputados Mineiros aprovam “Recomeça Minas” com novo Auxílio Emergencial de 600 reais

Recomeça Minas é aprovado

Os 73 parlamentares da Assembleia Mineira aprovaram na sexta-feira (30/04) por unanimidade o projeto de lei que cria o Recomeça Minas.

Os 76 parlamentares da Assembleia Mineira aprovaram na sexta-feira (30/04) por unanimidade o projeto de lei projeto de Lei (PL) 2.442/21 que recria o Recomeça Minas.

A proposta foi aprovada pela unanimidade dos que participaram da votação final.

O projeto encabeçado pelo Presidente da Casa, deputado estadual Agostinho Patrus e 

 referendado pelos demais setenta e seis deputados, define um conjunto de medidas para reverter a crise financeira causada pela pandemia no Estado de Minas Gerais. 

 O Recomeça Minas é um plano de recuperação econômica para os setores mais afetados pela pandemia no Estado.

O projeto apresenta benefícios tributários e facilitação de crédito e redução de tributos é um dos mecanismos pensados para aliviar as finanças para diversos segmentos da economia mineira que terão descontos no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) compõem o Recomeça Minas.

Os recursos para 

A base dos recursos que possibilitará o setor administrativo do estado para a execução do Recomeça Minas virão de renegociações de débitos de pessoas físicas e jurídicas com o Estado. 

Créditos serão concedidos em benefícios para aqueles que renegociar e pagarem suas dívidas.

O projeto prevê o recebimento de R $2 bilhões em recursos com a renegociações e desses R $500 milhões serão encaminhados ao pagamento do benefício às famílias carentes.

O  “Força Família” tem novo valor de R $600,00 para socorrer as pessoas em extrema pobreza na pandemia.

O benefício será pago em parcela única para mais de 1 milhão de famílias mineiras com renda per capita até R $89,00.

As famílias têm que está inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). 

O governador Romeu Zema (Novo), por meio das redes sociais, garantiu que pagará a quantia a pessoas vulneráveis.

✅Pão de Cebola Dukan

NNutricionista Patrícia Leite

Ingredientes:

• 12 colheres (sopa) de farelo de aveia

• 4 colheres (sopa) de leite em pó

• 2 colheres (chá) de fermento em pó • 1 cebola pequena bem picada

• 1 colher (sobremesa) de ervas finas

• 4 ovos

• Sal a gosto

Modo de Preparo:

1 – Preaqueça o forno à 200 °C

2 – No liquidificador, bata bem os ovos, o leite em pó e o farelo de aveia

3 – Despeje a mistura numa tigela e adicione o fermento em pó

4 – Mexa bem para incorporar

5 – Junte então as ervas finas, a cebola picada e o sal

6 – Coloque a massa na forma e asse por 35 minutos ou, ao espetar um palito, este saia limpo.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (31) o texto-base do Projeto de Lei 1011/20, que estabelece prioridade para 16 grupos dentro do plano de vacinação contra a Covid-19.

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Devido a divergências sobre como fazer a votação dos destaques apresentados, o deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), na presidência dos trabalhos, aceitou ponderação da relatora, deputada Celina Leão (PP-DF), e transferiu essa votação para a próxima semana.

O texto original do projeto, de autoria do deputado Vicentinho Júnior (PL-TO) e outros, inclui nos grupos prioritários os caminhoneiros autônomos e profissionais do transporte de cargas e mercadorias. Já o texto-base da relatora também prioriza os trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e metroviário de passageiros; as pessoas com doenças crônicas e que tiveram embolia pulmonar; e os agentes de segurança pública e privada, desde que estejam comprovadamente em atividade externa.

Após a apresentação de emendas em Plenário, Celina Leão incluiu ainda os profissionais das seguintes áreas:

– do Sistema Único de Assistência Social (Suas), das entidades e organizações de assistência social, e os conselheiros tutelares que prestam atendimento ao público;

– os trabalhadores da educação do ensino básico em exercício nos ambientes escolares;

– os coveiros, atendentes e agentes funerários;

– os profissionais que trabalham em farmácias;

– os oficiais de Justiça;

– os taxistas e os mototaxistas; e

– os profissionais de limpeza pública.

“Nós queríamos estar num país onde todos tivessem acesso à vacina. Só que este projeto parte da necessidade de termos pessoas que são prioritárias, estão na linha de frente da Covid-19”, disse Celina Leão.

Vicentinho Júnior afirmou que o projeto é apartidário e apenas quer dar prioridade a profissionais estratégicos para a sociedade brasileira. “Se o alimento e o remédio chegam à casa do brasileiro é porque os caminhoneiros trabalham de forma incansável para isso”, disse.

Apesar de reconhecer que o melhor seria haver vacinas suficientes para todos, o líder do PSB, deputado Danilo Cabral (PSB-PE), defendeu a listagem de profissionais que exercem atividades essenciais. “Nós precisamos fazer neste momento uma “escolha de Sofia” para garantir os serviços essenciais à população brasileira”, opinou.

Plano de imunização

O texto-base também enquadra no grupo prioritário os profissionais de saúde e funcionários que trabalham em ambiente hospitalar; as pessoas com deficiência; as pessoas idosas; e os indígenas.

Entretanto, essas pessoas estão, de certa forma, contempladas na prioridade do plano de imunização, que divide a população prioritária em 27 categorias, começando com pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas (em asilos, por exemplo); pessoas com deficiência institucionalizadas; povos indígenas vivendo em terras indígenas; trabalhadores de saúde; pessoas de 80 anos ou mais; e assim sucessivamente.

A população prioritária estimada é de cerca de 77 milhões de pessoas.

O PL 1011/20 altera a Lei 14.124/21, sobre regras para a compra de vacinas, seu registro perante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a aplicação das doses conforme o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

Disputa

Para o deputado Henrique Fontana (PT-RS), a discussão sobre os grupos prioritários desvia o foco. “Tem que haver uma fila única que avance. Esse é o desespero do Brasil. E nós estamos desviando o foco. Nós estamos fazendo uma disputa como se colocando a categoria ‘a’ antes da categoria ‘b’ nós fôssemos resolver o problema que está sendo causado pelo presidente Bolsonaro, que já chegou a cancelar as compras de vacinas”, afirmou.

No mesmo sentido, o deputado Eduardo Cury (PSDB-SP) pediu mais cautela no debate do tema. “Considerar que uma profissão é prioritária depende muito da pessoa, se ela pode ou não permanecer em isolamento ou trabalhar remotamente, e isso tem de ser analisado com mais cuidado”, afirmou.

“Com tantas prioridades, quem ficará de fora?”, questionou o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). “Vamos agir com racionalidade, porque é melhor garantir que aja mais vacinas para todos”, disse, referindo-se ao PL 948/21, que permite a compra de vacinas pela iniciativa privada.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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DATAPREV já está divulgando os aprovados que vão receber o auxílio emergencial 2021

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Como foi divulgado pelo site Portal GmundoNews e Portal AmaralNews, o Auxílio Emergencial foi confirmado nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Cidadania, João Roma acompanhado do presidente Jair Bolsonaro.

O pagamento da nova rodada do auxílio emergencial começará na próxima terça-feira, dia 6 de abril, primeiro com depósitos nas contas dos beneficiários e depois com um cronograma de saques, como ocorreu no ano passado.

A divulgação da lista de aprovados no auxílio emergencial 2021 será feita no dia 2º de abril pela DATAPREV.CLIQUE AQUI.

Vão receber o auxílio emergencial 2021 apenas trabalhadores informais, Beneficiário do Bolsa Família; que tenham renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300); que tenham renda familiar mensal de até meio salário mínimo (R$ 550) e ter recebido o auxílio emergencial no ano passado.

Esta  nova rodada do Auxílio Emergencial 2021 será paga de maneira automática, ou seja, independentemente de requerimento*.

O país enfrenta uma escalada de casos desde o início de fevereiro, cinco vezes maior.

Embora haja vacinas, as doses são insuficientes para imunizar a população e o distanciamento se impõe à vontade pública.

Entretanto, os beneficiários devem ficar atentos ao calendário de pagamento, que obedece a regra da data de nascimento para depósito e saque

Não haverá novas inscrições e vão receber os valores quem já era beneficiário do programa em dezembro de 2020.

O governo estima que 45,6 milhões de trabalhadores serão alcançados pela nova rodada.

O auxílio beneficia trabalhadores informais, microempreendedores individuais e desempregados (que não estejam recebendo o seguro-desemprego) com renda familiar de até três salários mínimos, ou de até meio salário mínimo por pessoa.

Os beneficiários do Bolsa Família só receberão o auxílio caso ele seja mais vantajoso do que o valor pago no programa. Desta forma, receberão a primeira parcela do auxílio no dia 16 de abril.

O governo pretende seguir o calendário e evitar que ocorra aglomerações como ocorreu em 2020.

Pedro Guimarães, Caixa Econômica Federal, informou que o banco adotará medidas para minimizar aglomerações. O objetivo é diminuir as dificuldades da população e aumentar o poder de consumo dos mais vulneráveis em meio à piora da pandemia.

“Nós já estamos vendo inserção digital. A Caixa ajuda na operacionalização desse pagamento para dezenas de milhões de pessoas”, frisou.

Veja o calendário da Caixa para o pagamento do auxílio emergencial 2021

Matéria em atualização

Calendário do auxílio emergencial 2021

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Como foi divulgado pelo site Portal GmundoNews e Portal AmaralNews, o Auxílio Emergencial foi confirmado nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Cidadania, João Roma acompanhado do presidente Jair Bolsonaro.

O pagamento da nova rodada do auxílio emergencial começará na próxima terça-feira, dia 6 de abril, primeiro com depósitos nas contas dos beneficiários e depois com um cronograma de saques, como ocorreu no ano passado.

A divulgação da lista de aprovados no auxílio emergencial 2021 será feita no dia 1º de abril pela DATAPREV.CLIQUE AQUI.

Vão receber o auxílio emergencial 2021 apenas trabalhadores informais, Beneficiário do Bolsa Família; que tenham renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300); que tenham renda familiar mensal de até meio salário mínimo (R$ 550) e ter recebido o auxílio emergencial no ano passado.

Esta  nova rodada do Auxílio Emergencial 2021 será paga de maneira automática, ou seja, independentemente de requerimento*.

O país enfrenta uma escalada de casos desde o início de fevereiro, cinco vezes maior.

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Plenário analisa na quarta projeto que facilita ações para mulheres agredidas

Garante às mulheres em situação de violência doméstica e familiar o direito de optarem pelo ajuizamento de ações de família nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar.

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Na quarta-feira (31), a partir das 16h, o Plenário do Senado deve se reunir remotamente para analisar o Projeto de Lei (PL) 3.244/2020, que garante às mulheres em situação de violência doméstica e familiar o direito de optarem pelo ajuizamento de ações de família nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar. O texto altera a Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006).

Na prática, a proposta da senadora Zenaide Maia (Pros-RN) assegura à mulher que sofre uma agressão e decide desfazer o casamento que um mesmo juiz cuide do caso da agressão e do divórcio, separação, anulação de casamento ou extinção de união estável. Normalmente, as duas ações seguem em varas distintas.

Para a autora, a medida poupa tempo da mulher e diminui a revitimização e o desgaste de quem já sofreu violência e precisa recomeçar a vida.

“Esta proposição, que tem por objetivo precípuo minudenciar ainda mais a norma, estabelecendo no caput do art. 14-A que a competência cível dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher abrangerá todas as ações de família, inclusive as relacionadas à guarda dos filhos, à visitação, ao reconhecimento de paternidade e especialmente ao divórcio, à separação, ao reconhecimento e extinção da união estável e à partilha de bens quando existir a alegação de ofendida da existência de violência patrimonial”, explica a autora.

O projeto está sendo relatado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS).

Valor de imóveis

Outra proposta na pauta é o PL 458/2021, do senador Roberto Rocha (PSDB-MA), que cria o Regime Especial de Atualização Patrimonial (Reap) para permitir a atualização de valores e a correção de dados de bens móveis e imóveis de propriedade de pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil, sem aplicação de penalidades, mas com o pagamento de imposto de 1,5% sobre o acréscimo patrimonial.

Atualmente o custo dos bens adquiridos não pode ser atualizado na declaração de IR, a não ser quando há reforma ou venda. Para o autor, isso não reflete a situação patrimonial real do contribuinte, já que existe a defasagem entre os valores históricos de compra dos bens declarados e os preços de mercado. Essa defasagem, para Roberto Rocha, gera problemas como a dificuldade de comprovação patrimonial junto a instituições financeiras para obter crédito.

O senador explica ainda que o projeto corrige uma “aberração e fonte de injustiça tributária” quanto ao imposto de ganho de capital cobrado da venda de um bem, que é de 15% sobre a diferença entre o valor de compra e o valor de venda. A apuração do imposto considera a diferença de ganho entre o valor da aquisição e o da venda, sem aplicar a atualização da correção monetária, ou seja, as perdas com a inflação, e isso gera perdas para o proprietário, ressalta Roberto Rocha.

A proposta então cria a oportunidade de o cidadão aplicar a atualização pela inflação. Mas para isso, pagará imposto com alíquota de 1,5%, em vez dos 15% sobre o ganho de capital, aplicado apenas em caso de venda. Apesar de parecer perda de arrecadação, explica o senador, essa pode ser uma oportunidade de pessoas que não vão vender bens buscarem a atualização perante a Receita Federal do Brasil e se tornarem, na verdade, fonte de receita.

“Ainda que se possa argumentar que o projeto ensejará perda de arrecadação, entendemos que, ao contrário, a nova lei, ao fixar a alíquota de 1,5% para a atualização do valor dos bens, servirá como importante fomento à arrecadação tributária. Isso porque dezenas de milhares de contribuintes que se encontram nessa situação, que nada contribuiriam sem a alteração legislativa, certamente aproveitarão a oportunidade oferecida e pagarão espontaneamente o tributo exigido para corrigir o valor declarado dos seus bens. Estamos convictos de que, na penúria fiscal em que se encontra o país, a nova e vigorosa fonte de receita que se propõe, pelo grande potencial que tem, servirá, com folga, para fazer face às despesas extraordinárias geradas pela pandemia de covid-19 ora enfrentada”, justifica Roberto Rocha.

O relator da proposta é o senador Marcos Rogério (DEM-RO).

Parlamento Amazônico

A pauta tem ainda o Projeto de Resolução (PRS) 12/2020, do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que institui o Grupo Parlamentar do Parlamento Amazônico, com a finalidade de ampliar e desenvolver as relações entre o Brasil e aquela organização internacional. Na realidade, segundo o autor, a criação do grupo parlamentar permite a reativação do Parlamento Amazônico (Parlamaz), criado originalmente em 1989.

O Parlamento Amazônico é um organismo permanente formado por representantes dos parlamentos dos países da Amazônia democraticamente eleitos: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.

“Dentre os objetivos do Parlamento Amazônico, cabe destacar o de proteger e defender a soberania nacional e a intangibilidade territorial de todos e de cada um dos países da Amazônica cujos Parlamentos o integram, assim como o de estreitar e fortalecer os vínculos de cooperação e integração econômica, social, ambiental, científica, cultural e política, com vistas ao desenvolvimento da Amazônia”, defende Nelsinho.

O relator do texto é o senador Eduardo Braga (MDB-AM).

Agência Senado Notícias

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Orientar, viabilizar e avaliar, são algumas das atribuições dos profissionais de Serviço Social.

Orientar, viabilizar e avaliar. 

São  algumas das atribuições dos profissionais de Serviço Social.

Eles são indispensáveis por possibilitarem o acesso para que os direitos da população, sobretudo em situação de pandemia, sejam garantidos. 

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU), as populações em situação de vulnerabilidade social são as mais atingidas pela Covid-19.

Os assistentes sociais têm condições técnicas especializadas e conhecem de perto a realidade da população. 

São profissionais que em sua luta diária, desafiam com ética, responsabilidade, compromisso, atender as famílias que necessitam de um assistente social.

Os assistentes sociais devem sempre ir à luta na garantia dos direitos aqueles que necessitam.

Desta forma a política de assistência social tem um papel fundamental nesse momento em que é necessário pensar nos impactos sociais dessa pandemia nas famílias mais vulneráveis.

É dever de um assistente social participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.

O assistente social tem o dever da articulação com vários segmentos da sociedade para assegurar atendimentos humanitários  e serviços de saúde a esta população vulnerável. 

Também é de responsabilidade de um assistente social buscar auxílio a outros profissionais como psicólogos, pedagogos e administradores, para o atendimento das famílias que necessitam de serviços de saúde.

Estes profissionais contribuem na sistematização e atualização dos dados cadastrais dos assistidos, fundamentais nesse momento em que é necessário pensar nos impactos sociais dessa pandemia nas famílias mais vulneráveis.

Em época de pandemia é importante o acompanhamento de assistentes sociais a crianças que precisam de espaço para atividades recreativas com segurança e sociabilidade.

Este espaço tem que contar com brinquedos infantis e livros para implementar aos pequenos, incentivar a socialização entre as crianças. Desta forma é fundamental os assistentes sociais nas escolas e nos postos de saúde.

Nas escolas com o intuito de despertar e incentivar a infância na orientação das crianças e  pais a respeito da socialização, da importância em compartilhar, dividir e conviver com as diferenças.

No Brasil existe nestes tempos contemporâneos a necessidade que as crianças têm em permanecer em um meio agradável, onde elas sejam crianças de fato.

Elas precisam brincar, se divertir e, ao mesmo tempo, amenizar as dificuldades que enfrentam desde pequeninos. 

Desta forma, temos certeza que isso trará impactos positivos destas famílias mais vulneráveis.

A quarentena causada pelo coronavírus, as pessoas têm permanecido em casa.

A pandemia será responsável por uma profunda recessão econômica que causará o aumento das vulnerabilidades sociais. 

Devido a pandemia, também está ocorrendo o aumento da demanda de assistentes sociais na área da Saúde.

O trabalho dos assistentes sociais não deve parar e as demandas do assistente social serão acumuladas.